quinta-feira, março 31, 2005

Telegraficamente

Junho 2003 David Sylvian publica Blemish STOP Primeiro trabalho editado pela sua recém-criada etiqueta Samadhi Sound STOP Ano 2005 David regressa com Good Son vs. The Only Daughter STOP Álbum com remisturas Blemish STOP

DON’T STOP!


16 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Amores antigos, amores pr'a sempre.
A fidelidade às paixões, é apanágio do JAP. Nunca entrei muito bem com este David....Talvez chegue lá um dia.

1:29 da tarde  
Blogger BlueShell said...

Tomei nota, Jinho, BShell

12:01 da manhã  
Blogger BlueShell said...

Voltei....jinho, Bshell

1:15 da tarde  
Blogger Sandro said...

Não conheço... ainda!

6:52 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Sempre dá menos trabalho que fazer um album novo. Não deve tardar o "best of"...

1:36 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela,
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só Pensar nela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar.

Alberto Caeiro


Dedicated to U.

2:01 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Se puderes ainda
ouve-me, rio de cristal, ave
matutina. ouve-me,
luminoso fio tecido pela neve,
esquivo e sempre adiado
aceno do paraíso.
Ouve-me, se puderes ainda,
Devastador desejo,
fulvo animal de alegria.
Se não és alucinação
ou miragem ou quimera, ouve-me
ainda: vem agora
e não na hora da nossa morte
- dá-me a beber a própria sede.

Última Canção, Eugénio de Andrade

Dedicated to...

11:59 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

(...)I’ve travelled all this way for your embrace
Enraptured by the recognition on your face
Hold me now while my old life dies tonight
And I surrender(...)

David Sylvian in I surrender

She

9:21 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Não tem propriamente a ver com este post, mas um blog também deve veícular informação útil. Dia 13 de Abril temos por cá os Judas Priest, na apresentação do novíssimo Angel of Retribution. Exacto, ainda andam por aí...

12:14 da manhã  
Blogger Nilson Barcelli said...

Caro JAP
Obrigado por teres seguido as recomendações da tua cara-metade. Também com a tua ajuda acabei por ficar em primeiro na série (não sendo importante ninguém gosta de ficar mal classificado, mesmo a feijões...).
Não conhecia o vosso blog. Li algumas coisas e percebi as vossas origens (a do blog, claro) no post em que falam de serem herdeiros.
Relativamente a este post confesso o meu desconhecimento total das músicas e cantor. Ando desfasado do que se vai fazendo há mais de 10 anos e praticamente só ouço o que passam na rádio quando conduzo e nem dou importância a quem é. O tempo não chega para muito mais.
Dentro do objectivo que o blog tem ele é muito bom. Ainda não vi melhor, por isso os meus parabéns.
Abraço para todos.

8:54 da manhã  
Blogger paula. said...

este conheço (risos) ;)

beijinhos

reciprocidades.blogspot.com

10:36 da manhã  
Blogger Elvira said...

Parece interessante. Não conhecia.

12:32 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Finalmente JAP consegue igualar o nível de produção de "posts" de LS e de Groovekid.

ass.
Bloqueado

11:26 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Quero dizer-te uma coisa simples: a tua
ausência dói-me. Refiro-me a essa dor que não
magoa, que se limita à alma; mas que não deixa,
por isso, de deixar alguns sinais - um peso
nos olhos, no lugar da tua imagem, e
um vazio nas mãos. Como se as tuas mãos lhes
tivessem roubado o tacto. São estas as formas
do amor, podia dizer-te; e acrescentar que
as coisas simples também podem ser
complicadas, quando nos damos conta da
diferença entre o sonho e a realidade. Porém,
é o sonho que me traz a tua memória; e a
realidade aproxima-me de ti, agora que
os dias correm mais depressa, e as palavras
ficam pressas numa refracção de instantes,
quando a tua voz me chama de dentro de
mim - e me faz responder-te uma coisa simples,
como dizer que a tua ausência me dói.

Nuno Júdice

Dedicated to U.

1:00 da manhã  
Blogger ccc said...

Nuno Judice, Humm!! Boa surpresa.
Espero que seja verdade, estou mesmo com vontade de ir ao Meco.
obrigado

4:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Num deserto sem água

Numa noite sem lua

Num país sem nome

Ou numa terra nua

Por maior que seja o desespero

Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.


Ausência, Sophia de Mello Breyner Andresen

Dedicated to...





Num deserto sem água

Numa noite sem lua

Num país sem nome

Ou numa terra nua



Por maior que seja o desespero

Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.



Sophia de Mello Breyner Andresen

12:29 da manhã  

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